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Thursday, June 29, 2023

EUA: futuros mudam pouco na noite - Agrolink

Grãos e soja foram pouco alterados nas negociações da noite, com os investidores pesando o tempo quente e seco contra o potencial de chuva em algumas áreas, enquanto observam os relatórios de estoques de grãos e área cultivada de amanhã do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os valores do índice de calor estão previstos para chegar a 110 graus em partes de vários estados, incluindo Missouri, Arkansas e Louisiana hoje.  

Pouca ou nenhuma chuva caiu no sul de Iowa, quase todo o Missouri e os dois terços do sul de Illinois na semana passada, de acordo com a página de precipitação do Serviço Nacional de Meteorologia. Isso pode mudar hoje, pois alertas e alertas de tempestade foram emitidos para o canto sudeste de Nebraska, norte do Missouri, sul de Iowa e norte de Illinois. Há previsão de chuva, granizo e rajadas de vento para a região.  

Os comerciantes também estão ansiosos pelo relatório de acres plantados de amanhã, que deve mostrar que os agricultores dos EUA plantaram 91,9 milhões de acres com milho, 87,7 milhões com soja e 49,7 milhões com trigo, de acordo com uma pesquisa da Reuters. O relatório prospectivo de plantações do USDA no início deste ano fixou a área de milho em cerca de 92 milhões, a semeadura de soja em 87,5 milhões de acres e a área de trigo em 45,7 milhões de acres.  

Os contratos futuros de milho para entrega em dezembro subiram 3/4¢ para US$ 5,37 ½ o bushel durante a noite na Bolsa de Comércio de Chicago. O trigo para entrega em setembro subiu 1/4¢ para US$ 6,70 o bushel, enquanto os contratos futuros de Kansas City ganharam 1/4¢ para US$ 8,06 o bushel.

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Política de formação de estoque públicos é retomada a partir de compra de milho - Conab

Depois de 6 anos, o governo retoma a aquisição de produtos para formação de estoques públicos. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) iniciará a compra de 500 mil toneladas de milho dos produtores rurais por meio do mecanismo de Aquisições do Governo Federal (AGF), previsto na Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), o que equivale a aproximadamente 8,3 milhões de sacas de 60 quilos do cereal. A medida foi autorizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

“A Conab está voltando a fazer estoques públicos. Vamos incentivar os agricultores a plantar e vamos garantir preço mínimo para a produção. Temos uma previsão de safra recorde de milho, mas os preços estão caindo. Então iniciaremos a compra pelo milho. Com essa ação da Conab, combatemos a inflação dos alimentos, visando levar comida à mesa de todos os brasileiros e brasileiras”, reforça o presidente da Conab, Edegar Pretto.

A retomada da formação de estoques públicos pelo governo federal foi anunciada pelos ministros Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) e pelo presidente da Conab. Participaram do anúncio os diretores da Companhia, Silvio Porto (Política Agrícola e Informações), Thiago dos Santos (Operações e Abastecimento), Rosa Neide (Administrativa, Financeira e de Fiscalização) e Lenildo de Morais (Gestão de Pessoas).

Estão autorizados a vender milho para o governo federal os produtores de Goiás, Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná e Tocantins. De acordo com o Manual de Operação da Companhia, o limite de venda por produtor varia de acordo com o estado. Em Mato Grosso, cada agricultor poderá vender até 30 mil sacas para a estatal. Já em Mato Grosso do Sul e Goiás, o limite é de 10 mil sacas, enquanto que nos demais estados da federação a aquisição está limitada a cerca de 3,3 mil sacas. A compra só será finalizada pela Conab se o produto atender aos padrões exigidos. O cereal adquirido poderá ser estocado em armazéns próprios da Companhia ou em unidade armazenadora credenciada pela estatal.

A compra foi autorizada pelo Mapa motivada pela queda no preço do milho no mercado interno. A previsão de produção recorde no Brasil na segunda safra, aliada a uma valorização do real frente ao dólar, entre outros fatores, reforçam cenário de desvalorização das cotações do grão, especialmente no segundo semestre deste ano, momento o qual haverá uma intensa entrada de oferta do produto no mercado mundial com as colheitas nos EUA, Europa e Brasil

Os interessados em vender o milho para a Companhia devem estar cadastrados no Sistema de Cadastro Nacional de Produtores Rurais (Sican) e procurar a regional da Conab em seu estado para orientação sobre o preenchimento dos formulários exigidos para a operação, bem como a apresentação de documentos adicionais que se fizerem necessários.

Aquisição do Governo Federal (AGF) – Instrumento da PGPM, a AGF tem o objetivo de apoiar produtores rurais, agricultores familiares e suas cooperativas por meio da aquisição de produtos quando o preço de mercado se apresenta inferior ao preço mínimo estabelecido para a safra vigente. A aquisição depende do repasse, pelo Tesouro Nacional, dos recursos necessários à operacionalização das aquisições. Saiba mais sobre a AGF.

Mais informações ao produtor:
Superintendências Regionais nos estados
Clique aqui e encontre as formas de contato

Mais informações para a imprensa:
Gerência de Imprensa
(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 6389/ 2256
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Contas do governo registram deficit de R$ 45 bilhões em maio - Poder360

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  1. Contas do governo registram deficit de R$ 45 bilhões em maio  Poder360
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  3. Contas do governo registram rombo de R$ 45 bi, o pior resultado desde 2020  O Antagonista
  4. Governo central tem déficit primário de R$45 bi em maio, mostra Tesouro Por Reuters  Investing.com Brasil
  5. Tesouro Nacional: Governo Central tem déficit de R$ 45 bilhões em maio  br.ADVFN.com
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Contas do governo registram deficit de R$ 45 bilhões em maio - Poder360
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FIIs De Tijolo: Em Quais Vale A Pena Investir? - UOL Economia

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Investir em fundos de investimento imobiliário (FIIs) é uma forma de garantir uma renda a mais todos os meses. A maior parte desses fundos paga dividendos mensais, como se fosse um aluguel. Esse dinheiro cai direto na sua conta, e é isento do Imposto de Renda.

É importante lembrar que esses investimentos podem variar com o mercado. Foi o que aconteceu no último ano: a Bolsa e outros investimentos de renda variável sofreram em comparação com investimentos da renda fixa. Além disso, rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

Com a perspectiva de queda da Selic no próximo semestre, alguns investidores já estão de olho em investimentos de renda variável, como é o caso dos FIIs. Por isso, eles podem se valorizar nos próximos meses. Além disso, se você reinvestir os dividendos que caem na conta, aproveita os juros compostos, criando o que é chamado de efeito bola de neve nos seus investimentos.

Esses fatores somados a uma frequência nos aportes irão construir um portfólio de investimentos balanceado e rentável, multiplicando o seu patrimônio.
Vitor Alan, assessor de investimentos da Vértua Investimentos

UOL levantou os fundos que mais renderam no último ano. Muitos renderam acima da Selic, ou seja, mais de 13,75% no ano.

Os FIIs que superaram a Selic

Após sofrerem mais em 2022, os FIIs voltam aos holofotes pela valorização das cotas e dividendos pagos aos cotistas. O Ifix, índice que segue os fundos imobiliários, subiu 11,52% no último ano. Dos 220 fundos desse tipo listados na B3, a Bolsa brasileira, apenas 30 superaram a taxa de juros de 13,75% no último ano.

O ranking feito pela Economatica para o UOL classificou os fundos imobiliários com rentabilidade real acima da Selic. Além da valorização das cotas, o pagamento de dividendos também foi considerado no cálculo. O período analisado foi de 26 de junho de 2022 a 26 junho de 2023. O critério de seleção foi ter presença de 100% nos pregões da Bolsa nos últimos 30 dias e pelo menos um ano de atividade.

Os fundos imobiliários podem ser de quatro tipos. Um deles são os fundos de tijolo, que investem em imóveis físicos, como prédios residenciais ou comerciais, galpões, shoppings e outros, e ganham um aluguel de seus locatários. Outro tipo são os de papel, que investem em dívidas do setor imobiliário e ganham com os juros dessas dívidas. O terceiro tipo são os híbridos, que tem os dois tipos de investimentos na carteira. E há ainda os FoFs, ou Funds of Funds: eles investem em outros fundos.

Veja quais fundos renderam acima da Selic:

  1. KNRE11 - Tijolo - 166,38%
  2. VVCO11 - Híbrido - 81,62%
  3. PABY11 - Tijolo - 81,24%
  4. CXTL11 - Tijolo - 77,99%
  5. FIVN11 - Tijolo - 73,68%
  6. HTMX11 - Tijolo - 48,21%
  7. GSFI11- Tijolo - 35,11%
  8. NSLU11 - Tijolo - 28,73%
  9. BBPO11 - Tijolo - 25,31%
  10. XPHT11 - Tijolo - 23,65%
  11. HGFF11 - FoF - 22,70%
  12. HGBS11 - Tijolo - 20,56%
  13. KFOF11 - FoF - 20,52%
  14. PATC11 - Tijolo - 20,44%
  15. RBVA11 - Tijolo - 19,68%
  16. FLMA11 - Tijolo - 18,86%
  17. HSML11 - Tijolo - 18,10%
  18. CRFF11 - FoF - 17,82%
  19. BRCO11- Tijolo - 17,64%
  20. NAVT11 - Híbrido - 17,18%
  21. FIGS11 - Tijolo - 17,02%
  22. RBED11 - Tijolo - 16,94%
  23. TEPP11 - Tijolo - 16,77%
  24. KNRI11 - Tijolo - 15,99%
  25. CXCE11B - Tijolo - 15,77%
  26. NEWL11 - Tijolo - 15,75%
  27. BCIA11 - FoF - 15,71%
  28. LVBI11 - Tijolo - 15,69%
  29. XPLG11 - Tijolo - 15,44%
  30. CXRI11 - FoF - 15,23%

FIIs de tijolo x papel

Os FIIs rendem de duas maneiras: pelo pagamento dos dividendos e pela valorização do próprio ativo. O levantamento considerou a soma desses dois itens.

A previsão de corte na Selic contribuiu para que os os FIIs de tijolo se destacassem mais na carteira do investidor. Tanto que considerando o ranking acima, dos 30 fundos, 23 são de tijolo, 5 são FoFs (fundos que investem em outros fundos), 2 são híbridos. Isso porque o valor das cotas desses fundos estava muito baixo, e acabou se valorizando nos últimos meses.

Já os FIIs de papel tendem a ter um desempenho menor, mas seguem como bons pagadores de dividendos. Dos 10 maiores pagadores de dividendos, oito são desse segmento de recebíveis, segundo a Quantum. Isso porque os fundos de papel possuem características que conseguem repassar mensalmente a correção da inflação ao investidor. Diferente dos fundos de tijolos que dependem do reajuste anual dos contratos de aluguel, segundo João Vítor Freitas, analista da Toro Investimentos.

Como escolher um fundo imobiliário?

Saiba no que o fundo investe. Saiba onde estão localizados os imóveis daquele fundo - se são áreas bem movimentadas ou não - e se ele investe em escrotórios, shoppings, hospitais ou outros. Verifique quem é o gestor do fundo. Saiba também quem são os inquilinos ou devedores do fundo - e se eles correm o risco de dar um calote ou não. Tudo isso interfere na performance dos fundos, segundo Vitor Alan.

Analise os riscos. Verifique o risco de mercado, que vai fazer o valor das suas cotas subir ou descer. Entenda também se os imóveis têm risco de vacância, quando os imóveis do fundo não estão ocupados por locatários. Isso diminui o pagamento dos aluguéis para o fundo e, consequentemente, o pagamento dos dividendos para os investidores.

Diversifique sua carteira. Ao investir em FIIs, você amplia a variedade dos seus investimentos. Veja aqui como equilibrar seus investimentos para ter mais retorno e segurança.

Aulão: como sair da poupança com segurança para ganhar mais dinheiro

A poupança é o investimento mais usado pela maioria dos brasileiros. Mas há outras opções que podem ser mais vantajosas e que rendem mais.

Para quem está começando a investir, UOL terá uma série de quatro aulas ao vivo sobre como diversificar sua carteira. A série começa no dia 1° de junho.

O tema será "Como sair da poupança com segurança para ganhar mais dinheiro". Falaremos sobre as opções de investimento que existem, como avaliar o seu perfil para investir de acordo com sua tolerância ao risco, como diversificar sua carteira e como saber se os seus investimentos estão de acordo com os seus planos e sonhos.

Três aulas já estão no ar. O primeiro episódio e fala sobre quais são os principais investimentos existem, como funcionam e quais são seus riscos. Assista à aula completa aqui. Já o segundo episódio mostra como descobrir qual é o seu perfil de investidor para aplicar melhor seu dinheiro, veja aqui. Já a terceira aula fala sobre como montar uma carteira de investimentos e está disponível aqui.

Assista ao aulão no Papo com Especialista, programa ao vivo do UOL, todas as quintas-feiras, das 16h às 16h40.

Assinantes do UOL podem reassistir às aulas quantas vezes quiserem. Ao final, os assinantes ainda vão ganhar um guia exclusivo sobre como investir além da poupança. Assine aqui e participe!

A última série do Papo com Especialista foi sobre como ter renda passiva pingando na sua conta com os investimentos. Para saber mais, acesse o especial "Guia de Investimentos para ter Renda Passiva", exclusivo para assinantes.

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IGP-M cai 193% em junho | IBRE - Portal FGV

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) cai 1,93% em junho, após queda de 1,84% no mês anterior. Com este resultado, o índice acumula taxa de -4,46% no ano e de -6,86% em 12 meses. Em junho de 2022, o índice havia subido 0,59% e acumulava alta de 10,70% em 12 meses.   

A inflação ao produtor registrou nova deflação, agora impulsionada pela queda dos preços dos combustíveis na refinaria. O preço do Diesel encolheu 13,82%, enquanto a preço da gasolina caiu 11,69%. Afora tal contribuição, os preços de importantes commodities agropecuárias seguem em queda, como: milho (-14,85%) e bovinos (-6,55%). No âmbito do consumidor, índice que registrou queda de 0,25%, as principais contribuições partiram dos preços da gasolina (-3,00%) e dos automóveis novos (-3,76%). Na construção civil, o índice avançou 0,85% dada a influência dos preços da mão de obra, que registrou alta de 1,81%. Já a variação de materiais, equipamentos e serviços registrou queda de 0,09%”, afirma André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) caiu 2,73% em junho, ante queda de 2,72% em maio. Na análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais caiu 1,22% em junho. No mês anterior, a taxa do grupo havia caído 0,16%. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de -1,27% para -10,56%, no mesmo período. O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, caiu 0,39% em junho, após queda de 0,09% no mês anterior.

A taxa do grupo Bens Intermediários registrou nova queda, passando de -1,49% em maio para -2,88% em junho. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cujo percentual passou de -6,09% para -11,44%. O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, caiu 1,39% em junho, contra queda de 0,64% em maio.

O estágio das Matérias-Primas Brutas caiu 4,10% em junho, após registrar -6,48% em maio. Contribuíram para a suavização da queda do grupo os seguintes itens: minério de ferro (-13,26% para -2,21%), soja em grão (-9,40% para -4,32%) e milho em grão (-15,64% para -14,85%). Em sentido oposto, destacam-se os seguintes itens: leite in natura (3,92% para -4,51%), bovinos (-3,34% para -6,55%) e café em grão (-1,81% para -5,49%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) caiu 0,25% em junho. Em maio, o índice variara 0,48%. Sete das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Transportes, cuja taxa de variação passou de 0,50% para -1,68%. Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item gasolina, cujo preço variou -3,00%, ante -0,09% na edição anterior.

Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Alimentação (0,79% para             -0,33%), Saúde e Cuidados Pessoais (1,22% para 0,41%), Habitação (0,75% para 0,41%), Comunicação (0,91% para 0,14%), Despesas Diversas (0,75% para 0,32%) e Vestuário (0,58% para 0,42%). Nestas classes de despesa, vale mencionar os seguintes itens: hortaliças e legumes (6,32% para -1,56%), medicamentos em geral (2,01% para 0,40%), gás de bujão (1,61% para -2,71%), tarifa de telefone móvel (2,59% para 0,20%), jogo lotérico (8,66% para 3,30%) e roupas (0,65% para 0,39%).

Em contrapartida, apenas o grupo Educação, Leitura e Recreação (-2,32% para -0,55%) registrou acréscimo em sua taxa de variação. Esta classe de despesa foi influenciada pelo item passagem aérea, cuja taxa passou de -13,29% para -3,87%.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,85% em junho, ante 0,40% em maio. Os três grupos componentes do INCC registraram as seguintes variações na passagem de maio para junho: Materiais e Equipamentos (-0,06% para -0,15%), Serviços (0,64% para 0,18%) e Mão de Obra (0,75% para 1,81%).

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Wednesday, June 28, 2023

Dólar sobe a R$ 4848 com pessimismo sobre juros e Bolsa cai - UOL Economia

O dólar comercial subiu 1,02% hoje, cotado a R$ 4,848.

Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira (B3), encerrou a sessão em queda de 0,72%, aos 116.681,32 pontos.

Cenário externo:

Juros nos EUA e Europa: o foco dos mercados globais estava num painel de discussão com o dirigente do Federal Reserve, Jerome Powell, e com a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, no fórum anual do BCE em Sintra, Portugal.

Os dois dirigentes confirmaram que maiores apertos monetários são possíveis, reforçando "um maior pessimismo quanto à evolução da atividade econômica na região (da zona do euro)", como tinha previsto o Bradesco em relatório.

Cenário interno:

Juros no Brasil: operadores aguardam a reunião do CMN (Conselho Monetário Nacional) amanhã, em meio a especulações sobre os próximos passos da política monetária doméstica.

Ontem, a ata do Copom mostrou que a maioria dos membros do Banco Central apoiaria uma queda dos juros em agosto, caso se mantenha o cenário de arrefecimento da inflação.

A moeda brasileira tende a se beneficiar de juros mais altos, mas boa parte do mercado acredita que, ainda que o Banco Central comece o processo de cortes da Selic em breve, os juros reais seguirão favoráveis à atração de investimentos. Isso, por sua vez, tem ajudado a derrubar o dólar para os patamares mais baixos em mais de um ano.

O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial (saiba mais clicando aqui). Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é bem mais alto.

*Com Reuters

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Inadimplência no Brasil atinge em maio nível mais alto em mais de 5 anos - UOL Economia

A inadimplência em recursos livres no Brasil atingiu em maio o nível mais elevado em mais de cinco anos junto com um aumento na taxa de juros média ao consumidor, o que reflete a deterioração das condições de crédito.

Dados divulgados nesta quarta-feira pelo Banco Central mostram que, no mês, a inadimplência no segmento de recursos livres, ficou em 4,9%, contra 4,8% no mês anterior. Foi a leitura mais elevada desde fevereiro de 2018. Em maio do ano passado a inadimplência foi de 3,7%.

Esse resultado reflete os custos de empréstimos elevados, com a taxa básica de juros Selic em 13,75% ao ano, num movimento de aperto monetário do Banco Central para conter a inflação.

As taxas bancárias médias avançaram em maio. Os juros cobrados pelas instituições financeiras no crédito livre ficaram em 45,4%, um aumento de 0,3 ponto percentual em relação ao mês anterior. Nos recursos direcionados, também houve alta de 0,3 ponto no mês, a 12,4%.

Já a taxa do rotativo do cartão de crédito atingiu em maio 455,1% ao ano, enquanto a inadimplência nessa categoria foi a 54%, de 52,1% no mês anterior.

Tanto o BC quanto o Ministério da Fazenda afirmam que estão avaliando medidas para reduzir o custo do crédito no rotativo.

O spread bancário, diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa final cobrada do cliente, subiu para 33,3 pontos percentuais nos recursos livres, contra 32,7 pontos no mês anterior.

Ainda em maio, as concessões de empréstimos no Brasil avançaram 15,5% na comparação com o mês anterior, com o estoque total de crédito avançando 0,3% no período, a 5,387 trilhões de reais.

No mês, as concessões de financiamentos com recursos livres, nos quais as condições dos empréstimos são livremente negociadas entre bancos e tomadores, subiram 14,7% em relação ao mês anterior. Para as operações com recursos direcionados, que atendem a parâmetros estabelecidos pelo governo, houve aumento de 23,3% no período.

*Edição de Luana Maria Benedito

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Nove em cada 10 reajustes salariais negociados superaram a inflação em maio - UOL Economia

Em média, os aumentos de maio foram 1,5 ponto percentual maiores que o INPC. De acordo com a Fipe, a média dos reajustes do mês passado foi de 5,3%. Já a inflação acumulada nos 12 meses anteriores foi de 3,8%. Foi o maior ganho real em um mês na parcial de 2023.

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Bolão da Capital fatura R$ 177 mil em quina da Mega-Sena - Campo Grande News

Dezenas sorteadas no concurso 2.605, realizado nesta terça-feira (27): 05 - 11 - 26 - 35 - 46 - 54

Canoto de apostas da Mega-Sena. (Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil)
Canoto de apostas da Mega-Sena. (Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil)

Um bolão de Campo Grande faturou R$ 177.591,96 ao acertar cinco das seis dezenas premiadas do concurso 2.605 da Mega-Sena. O sorteio foi realizado na noite desta terça-feira (27), como parte da semana especial de férias. As dezenas premiadas foram: 05 - 11 - 26 - 35 - 46 - 54.

De acordo com o rateio divulgado pela Caixa, a aposta premiada foi feita na Lotérica Lotex, localizada na Rua Spipe Calarge, Bairro TV Morena. Com 28 cotas, de R$ 6.342,57 cada, o jogo não é resultado da Teimosinha.

Vale ressaltar que em São Gabriel do Oeste, a 137 quilômetros da Capital, uma aposta simples e de cota única faturou R$ 59.197,35 na mesma modalidade. Na quadra, 64 apostas de Mato Grosso do Sul, sendo 24 de Campo Grande, faturaram a quadra de R$ 996,54. Já no âmbito nacional, o prêmio acumulou e pode pagar até R$ 37 milhões na quinta-feira (29).

Outros sorteios da noite - Com prêmio principal de R$ 1.335.316,16, o concurso 6.174 da Quina acumulou e teve as dezenas 23 - 30 - 46 - 51 - 56 sorteadas.

Já o concurso 776 do Dia de Sorte também acumulou ao sortear as dezenas 11 - 13 - 16 - 17 - 18 - 20 - 31, além do mês junho como mês premiado. Nesta modalidade, o valor está estimado em R$ 200 mil.

A Dupla-Sena ofertou R$ 1.042.833,68 e R$ 45.996,50 nos dois sorteios do concurso 2.533, mas ambos acumularam. As dezenas sorteadas foram 02 - 11 - 12 - 18 - 29 - 44 e 06 - 20 - 35 - 42 - 48 - 50, respectivamente.

Com prêmio de R$ 1,3 milhão, o concurso 1.955 da Timemania não teve premiados ao sortear 01 - 12 - 17 - 18 - 57 - 59 - 77. Botafogo foi o time do coração.

Por fim, o concurso 2.848 da Lotofácil ofertou R$ 1,7 milhão para uma aposta de São Bernardo do Campo (SP), que marcou as dezenas 01 - 02 - 04 - 06 - 07 - 09 - 11 - 12 - 13 - 16 - 17 - 19 - 23 - 24 - 25.

Como jogar - Para participar do sorteio, é preciso apostar de 6 a 15 números nas lotéricas credenciadas pela Caixa ou na página da Caixa na internet. As apostas podem ser feitas até as 18h (de MS), tanto em casas lotéricas quanto nos canais eletrônicos. A aposta mínima custa R$ 5.

Clique aqui e acesse o rateio de todas as modalidades sorteadas pela estatal.

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Tuesday, June 27, 2023

Petróleo sobe após redução das tensões na Rússia e previsões otimistas da Opep Por Investing.com - Investing.com Brasil

Petróleo sobe após redução das tensões na Rússia e previsões otimistas da Opep © Reuters.

Investing.com - Os preços do petróleo operavam em alta nesta segunda-feira, 26, com o mercado repercutindo o fim das tensões na Rússia envolvendo uma tentativa de revolta armada no país, o que poderia ameaçar a oferta de petróleo de um dos maiores produtores da commodity do mundo.

Por volta das 11h15 de Brasília, o subia 0,20%, a US$ 69,30 por barril, enquanto o se valorizava 0,35%, a US$ 74,27 por barril, no mercado futuro. Ambas as referências subiram 1,35 durante a janela asiática de negociação.

Aumenta prêmio de risco russo

A revolta do grupo de mercenários Wagner na Rússia terminou com uma trégua mediada pelo presidente bielorrusso Alexander Lukashenko, mas há incerteza quanto ao que acontecerá a seguir em um dos principais países produtores de petróleo do mundo.

“Embora os riscos imediatos de fornecimento tenham desaparecido, o mercado provavelmente começará a precificar um prêmio de risco maior para o petróleo, devido à crescente instabilidade na Rússia”, afirmaram os analistas do ING, em nota enviada aos clientes nesta segunda. “A magnitude desse prêmio de risco dependerá de como a situação pós-revolta fracassada será tratada”.

Opep prevê futuro favorável

O que ajudava o sentimento do mercado hoje eram as declarações de Haitham al-Ghais, secretário-geral da Opep, durante uma conferência setorial, na qual afirmou que o petróleo é insubstituível no futuro previsível. “Consideramos que a demanda aumentará para 110 milhões por barris por dia até 2045”, o que poderia fazer com que o consumo mundial de energia cresça 23% no período, segundo o secretário.

Além disso, o CEO da Saudi Aramco (TADAWUL:), Amin Nasser, afirmou que os fundamentos do mercado estão sólidos para o segundo semestre, com a demanda dos mercados emergentes, liderados pela China e Índia, compensando o risco de recessão nos mercados desenvolvidos.

Recuperação das perdas da semana passada

Apesar disso, será difícil recuperar as perdas de 3% a 4% registradas na semana passada, devido às preocupações com os aumentos nas taxas de juros do nos EUA e de outros bancos centrais, o que pode prejudicar a atividade econômica e, consequentemente, a demanda por petróleo.

Além disso, os investidores estão preocupados com os dados de inflação na Europa e nos EUA, que podem influenciar o sentimento dos operadores em relação ao aperto monetário.

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Petróleo sobe após redução das tensões na Rússia e previsões otimistas da Opep Por Investing.com - Investing.com Brasil
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Prévia da inflação de junho fica em 004% | Agência de Notícias - agenciadenoticias.ibge.gov.br

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  1. Prévia da inflação de junho fica em 0,04% | Agência de Notícias  agenciadenoticias.ibge.gov.br
  2. Prévia da inflação desacelera em junho a menor taxa desde setembro de 2022  UOL Economia
  3. IPCA-15 desacelera para 0,04% em junho ante maio; inflação em 12 meses recua para 3,40%  InfoMoney
  4. Carnes acumulam queda de 4,56% no ano pelo IPCA-15 e ajudam a baratear alimentação  bemparana.com.br
  5. Gasolina, gás de botijão, etanol, automóvel novo e óleo de soja aliviam alta do IPCA-15  UOL Economia
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Prévia da inflação de junho fica em 0,04% | Agência de Notícias - agenciadenoticias.ibge.gov.br
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O que pensa o presidente da Febraban sobre a taxa de juros - O Antagonista

O que pensa o presidente da Febraban sobre a taxa de juros

Isaac Sidney, presidente da Febraban (Divulgação)

No mesmo dia que o Banco Central sinalizou que a taxa básica de juros (Selic) pode ser reduzida a partir de agosto, o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, comentou o tema.

“Os juros altos são consequência de problemas da economia”, comentou.

A declaração foi dada durante o evento Febraban Tech 2023, nesta terça-feira (27), em São Paulo.

“Crescimento econômico não surge por geração espontânea. É necessário que haja condições para que o crescimento aconteça”, emendou.

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Monday, June 26, 2023

Petrobras (PETR4) informa que planeja fazer emissão de títulos no mercado internacional - InfoMoney

A Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou nesta segunda-feira (26) que a sua subsidiária integral Petrobras Global Finance (PGF) planeja oferecer uma nova série de títulos no mercado internacional em uma nova emissão, sujeita às condições de mercado. Os títulos serão emitidos com garantia total e incondicional da Petrobras, informou a estatal.

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A expectativa é de que estatal ofereça US$ 1,5 bilhão em notes com vencimento em 2033, segundo informações do Valor Econômico.

A PGF pretende usar os recursos líquidos da venda dos títulos para fins corporativos gerais, podendo incluir o pagamento de dívidas existentes.

A operação será conduzida por BTG Pactual, Citigroup, Goldman Sachs, Itau BBA USA Securities, MUFG Securities America, Santander US Capital Markets, Scotia Capital e UBS Securities.

“A escolha de tais instituições levou em consideração vários fatores, incluindo critérios de compromissos com a sustentabilidade em linha com o atual Plano Estratégico 2023-2027 e sua revisão recente”, aponta a empresa.

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Confiança do consumidor avança para 923 pontos em junho nível mais alto desde fevereiro de 2019 - InfoMoney

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) avançou 4,1 pontos em junho, para 92,3 pontos, o maior nível desde fevereiro de 2019 (94,5 pontos), informou nesta segunda-feira (26) o FGV/Ibre. Em médias móveis trimestrais, o índice apresentou alta pelo terceiro mês consecutivo, em 1,8 ponto, para 89,1 pontos.

Segundo Anna Carolina Gouveia, economista do FGV/Ibre a recuperação da confiança do consumidor em junho foi motivada tanto pela melhora da percepção sobre a situação atual quanto pelas expectativas para os próximos meses. A melhora foi disseminada entre todas as faixas de renda da pesquisa.

“O indicador que mede a intenção de consumo de bens duráveis nos próximos meses foi o principal impulsionador do resultado no mês, sugerindo uma redução do pessimismo na intenção de gastos, frente ao alívio da inflação e a expectativa de queda dos juros no futuro”, afirmou a economista em nota.

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Anna Carolina ponderou que, apesar de parte dos indicadores alcançarem os melhores resultados dos anos recentes, ainda é cedo para confirmar uma melhora sustentada da confiança dos consumidores. “Principalmente porque a situação financeira das famílias ainda registra nível bastante insatisfatório, sendo um dos principais problemas do consumidor o alto endividamento”, disse.

A alta da confiança foi motivada pelo avanço dos índices nos dois horizontes de tempo. Pelo segundo mês consecutivo houve melhora no Índice de Expectativas (IE) que subiu 3,6 pontos, para 104,0 pontos. Já o Índice de Situação Atual (ISA) avançou 4,4 pontos, para 75,7 pontos, e alcançou o maior nível desde março de 2020, (76,1 pontos), início da pandemia de covid-19.

Entre os quesitos que compõem o ICC, o indicador que mede a intenção de compras de bens duráveis foi o que mais influenciou a melhora do índice com alta de 11,7 pontos, para 91,6 pontos, alcançando o nível dos 90 pontos do qual havia se distanciado desde outubro de 2014 (92,5 pontos).

No mesmo sentido, o indicador que mede o grau de otimismo com a situação econômica local avançou pelo segundo mês consecutivo, agora em 2,3 pontos, para 118,4 pontos.

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O único indicador que compõe o IE-C que recuou no mês foi o que mede as perspectivas sobre as finanças familiares nos próximos meses, com queda de 4,0 pontos, para 101,3 pontos, devolvendo parte do otimismo acumulado nos dois últimos meses.

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Confiança do consumidor avança para 92,3 pontos em junho, nível mais alto desde fevereiro de 2019 - InfoMoney
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Casino anuncia estratégia que envolve possível venda do GPA e ações PCAR3 caem 5% - InfoMoney

O grupo francês Casino, controlador do GPA (PCAR3), anunciou nesta segunda-feira (26) que estuda um plano de venda de ativos “non-core” que inclui ativos na América Latina – GPA e Éxito – em 2023 e 2024.

O Grupo Casino detém 40,9% das ações da rede de supermercados. A intenção da empresa foi divulgada no novo plano estratégico da companhia.

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Com isso, às 12h53 (horário de Brasília), as ações PCAR3 caíam 5,09%, a R$ 16,77.

A empresa francesa tem se desfeito de diversos negócios para levantar recursos enquanto busca renegociar uma dívida de 6,4 bilhões de euros com credores. No final de 2022, segundo a agência francesa AFP, o grupo tinha quase mil lojas no Brasil.

Há vários anos, a Casino luta para superar as dificuldades financeiras e espera agora reduzir as dívidas pela metade como parte de um processo de reorganização financeira, que pode durar até 25 de outubro.

Na última sexta-feira, o Grupo Casino fez uma operação de block trade que marcou a saída definitiva da francês do capital do atacarejo Assaí (ASAI3). Foram vendidas 157.582.850 ações, correspondentes a 11,7% do capital, a um valor de R$ 13,38, fazendo com que o Casino capte cerca de R$ 2,11 bilhões.

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“O GPA não possui qualquer informação sobre potencial venda de suas ações pelo controlador, motivo pelo qual o questionou na data de hoje e manterá o mercado informado assim que tiver mais detalhes”, diz fato relevante publicado nesta manhã.

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Jose Paulo Kupfer - IPCA-15 antecipará deflação em junho e deixará BC com cara de tacho - UOL Economia

Prevista para ser divulgada nesta terça-feira (27), a inflação de junho, medida pelo IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15), se confirmadas as projeções, marcará o ponto mais baixo da variação de preços em 2023. A maioria das previsões aponta ligeiro recuo, com variação negativa do índice, em relação a maio.

Nas estimativas de Fabio Romão, economista da influente LCA Consultoria, com longa experiência em acompanhamento de preços, o IPCA-15 de junho registrará desinflação de 0,07% sobre maio. Com esse resultado, descerá a 3,28%, no acumulado em 12 meses, alcançando o centro da meta para 2023, de 3,25%.

Desde março deste ano, o IPCA, em 12 meses, se acomoda dentro do intervalo de tolerância do sistema de metas, que aceita variação de 1,75% a 4,75%. Mas, atingir o centro da meta é uma novidade que não acontecia desde outubro de 2020, em plena pandemia, quando a inflação ficou em 3,92% para um centro da meta de 4%.

BC se "desancorou" das expectativas

A marcha benigna da inflação em 2023 está deixando o presidente e os diretores do Banco Central, que decidem o nível da taxa básica de juros (taxa Selic), no Copom (Comitê de Política Monetária), com cara de tacho. Apesar da resistência do BC em apontar o caminho de recuo nos juros, em sua comunicação com o mercado, os analistas insistem em manter previsões de cortes a curto prazo.

No Boletim Focus desta segunda-feira (26), a Selic, no fim do ano, estará no nível de 12,25% — 1,5 ponto percentual abaixo do nível atual, de 13,75%. É de se notar que a previsão de corte dos analistas não mudou depois da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que manteve a taxa onde se encontra há quase um ano e não indicou cortes à frente. Ou seja, a "desancoragem das expectativas", que o Copom aponta como razão para manter os juros reais mais altos do mundo, mudou de sinal: é o BC que se desancorou do mercado.

Inflação de alimentos em intenso recuo

Os preços em queda, ou com altas mais moderadas, de maio para junho, nos grupos de alimentos, transportes e saúde, explicam o recuo mensal do IPCA-15. No caso dos alimentos, cuja variação de preços afeta mais intensamente o bolso dos mais pobres, o recuo previsto é intenso, saindo de 0,94%, no IPCA-15 de maio, para uma variação negativa de 0,36%, em junho.

Para o IPCA cheio de junho, as projeções para a inflação do grupo alimentos e bebidas são ainda de quedas mais fortes, fechando em -0,45%. Considerando apenas a alimentação no domicílio, as previsões apontam recuo de 0,7%, no IPCA-15, e de 0,8%, no IPCA cheio.

Outros fatores estão contribuindo para o recuo da inflação. Um deles é a redução dos preços de automóveis, com o programa de descontos lançado pelo governo. Também os recentes anúncios pela Petrobras de novos cortes nos preços da gasolina vendida às refinarias tem levado analistas a redução suas previsões. Também a queda nas cotações do dólar reforçam as projeções de deflação mais intensa em junho.

Alta a partir de julho será moderada

Mas é a base de comparação mais favorável que assegura a derrubada da inflação em 12 meses para o centro da meta de inflação. Em junho de 2022, a inflação, medida pelo IPCA-15 tinha alcançado 0,69%. Essa variação alta, ao ser substituída por um resultado negativo, determina recuo forte na variação medida no acumulado em 12 meses.

A base de comparação, porém, virou a partir de julho do ano passado, quando a inflação começou a recuar. A partir do mês que vem, a variação mensal do IPCA será substituída por um resultado mais alto do que o registrado no mesmo mês de 2022. Assim, o acumulado em 12 meses deverá voltar a subir.

Houve deflação em agosto e setembro do ano passado. Depois de subir apenas 0,16% em julho, o IPCA recuou fortes 0,37% em agosto e ainda desceu mais em setembro, com nova deflação de 0,37%. No último trimestre de 2022, o IPCA mensal subiu pouco (0,16% em outubro, 0,53% em novembro, e 0,52% em dezembro)

A esperada alta da inflação, no acumulado em 12 meses, a partir de julho, contudo, tende a ser benigna, segundo as projeções. Em julho e agosto deve rodar em torno de 0,3% e não passar de 0,5% até o fim do ano.

Todas as previsões estão convergindo para uma alta da inflação, no conjunto de 2023, de 5% ou até um pouco menos. Já há quem esteja prevendo que a variação do IPCA ficará dentro do intervalo de tolerância do sistema de metas, abaixo de 4,75%.

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Sunday, June 25, 2023

Atenção: SERASA emite comunicado IMPORTANTE e dá aviso para quem coloca o CPF na nota fiscal - TV Foco

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  1. Atenção: SERASA emite comunicado IMPORTANTE e dá aviso para quem coloca o CPF na nota fiscal  TV Foco
  2. CPF na nota fiscal ajuda a diminuir dívidas? Saiba aqui!  DOL - Diário Online
  3. Tem costume de colocar CPF na nota fiscal? Então fique atento ao novo COMUNICADO OFICIAL  PronaTEC
  4. Serasa faz comunicado sobre atraso em pagamento de aluguel  TV Foco
  5. Atenção: Serasa faz comunicado para quem coloca CPF na nota  TV Foco
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Atenção: SERASA emite comunicado IMPORTANTE e dá aviso para quem coloca o CPF na nota fiscal - TV Foco
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Resumo semanal: preços Nissan Chevrolet Hyundai e Toyota para PcD e mais - Mundo do Automóvel para PCD

Confira nosso resumo semanal de tudo que rolou de mais interessante entre os dias 19 e 25 de junho de 2023.

Nissan divulga preços para PcD após desconto do Governo, veja tabela

Nissan Kicks 2024
Nissan Kicks 2024

Nissan divulga os preços para PCD em junho de 2023 após medidas promovidas pelo Governo, redução na modalidade pode chegar a R$ 27,6 mil. Veja aqui os preços para PcD.

Chevrolet divulga preços para PcD com reduções de até R$ 38,5 mil

Chevrolet Tracker RS
Chevrolet Tracker RS

Marca norte-americana não repassou reduções promovidas pelo Governo Federal na modalidade, pelo menos por enquanto. Veja aqui os preços para PCD.

Hyundai divulga preços para PcD em junho de 2023, confira

Hyundai Creta N Line 2023
Hyundai Creta N Line 2023

Reduções do Governo Federal não impactaram nos preços da marca sul-coreana para PcD. Leia mais aqui.

Toyota tem desconto de até R$ 24 mil para PcD em junho (2023), veja tabela

Toyota Corolla Cross XRV Hybrid 2023
Toyota Corolla Cross XRV Hybrid 2023

Mesmo com redução promovida pelo Governo nas versões XL e XS do Yaris, marca japonesa não repassou para o público PcD. Veja aqui os preços para PCD.

Volkswagen para CNPJ em junho (2023): veja preços vigentes

Volkswagen CNPJ em março de 2023 - Foto de Nivus e T-Cross
Foto de Nivus e T-Cross

Volkswagen repassa desconto do governo para produtor rural, veja novos preços para CNPJ.

Jeep Renegade chega à linha 2024 com discreta novidade, confira

Jeep Renegade 2024
Jeep Renegade 2024

Versão Longitude recebe o opcional “Dark Pack” que agrega equipamentos e detalhes visuais para ficar parecido com a Série S. Confira aqui os todos os detalhes.

Novo Nissan Versa 2024 é lançado a partir de R$ 105.190 com novo visual

Nissan Versa 2024
Nissan Versa 2024

Novidades de conteúdo também fazem parte do novo ano-modelo do sedan compacto premium da marca japonesa, veja versões e preços.

Jeep Renegade Trailhawk 2024 ganha novas rodas, mas perde teto solar opcional

Jeep Renegade 2024
Jeep Renegade 2024

Pacote Adventure Intelligence volta a ser opcional na versão mais off-road do SUV da marca norte-americana. Leia mais aqui.

Caoa Chery reduz preços do SUV médio Tiggo 8, confira

Reajuste afeta tanto a versão híbrida quanto a combustão, esta passa a ter preço abaixo de R$ 200 mil. Veja o novos preços aqui.

Renault alcança marca de um milhão de veículos exportados

Renault Kwid exportação
Renault Kwid exportação

América Latina é o destino de aproximadamente 30% dos veículos produzidos pela Renault do Brasil e destinados à exportação. Leia mais aqui.

Volkswagen alcança 25 milhões de veículos produzidos no Brasil

Fábrica Volkswagen do Brasil
Fábrica Volkswagen do Brasil

– Marco de produção é celebrado no ano em que a Volkswagen completou 70 anos de Brasil. Leia mais aqui.

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Saturday, June 24, 2023

Olha o prêmio: Quina de São João sorteia R$ 210 milhões neste sábado (24); veja como apostar - Seu Dinheiro

O maior prêmio da história da Quina deve sair neste sábado, em dia de São João. O valor estimado em R$ 210 milhões será sorteado às 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, na capital paulista, com transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube.

E, vale ressaltar que essa é uma chance única, já que valor não acumula. As apostas para o concurso 6.172 podem ser feitas até às 18h (horário de Brasília) de hoje, 24 de junho, nas casas lotéricas de todo o país, no site Loterias Caixa e pelo aplicativo Loterias Caixa.

Aplicado na poupança, o valor de R$ 200 milhões do prêmio renderia R$ 1,2 milhão no primeiro mês.

O último prêmio da Quina de São João foi no valor de R$ 195.945.492,96 milhões, o segundo maior da história do concurso. As dezenas sorteadas foram: 35, 36, 49, 75 e 80.

Sem um vencedor único, o prêmio foi dividido entre 11 apostadores, em que cada um deles recebeu R$ 17.813.226,63. 2.026 jogos acertaram a quadra, no valor de R$ 7.045,11.

Já as apostas com 3 acertos ganharam R$ 87,18 e aquelas com dois acertos receberam R$ 3,34.

Como apostar na Quina de São João

Para jogar na Quina, o apostador precisa marcar de 5 a 15 números dentre os 80 disponíveis. Também é possível deixar para o sistema escolher os números, opção conhecida como Surpresinha. Ganham prêmios os acertadores de 2, 3, 4 ou 5 números. A aposta simples custa R$ 2,50.

Para quem deseja apostar, mas com base nos concursos anteriores, vale a pena saber que os números mais sorteados da história da Quina são: 55, 14, 15, 17 e 26.

Os interessados também podem apostar em grupo por meio do Bolão Caixa, que gera um recibo de cota para cada participante, permitindo o resgate de cada parte do prêmio individualmente.

Os bolões da Quina têm valor mínimo de R$ 12,50 e cada cota deve ser de pelo menos R$ 3,50, sendo possível realizar um bolão de no mínimo duas e no máximo 50 cotas.

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Ibovespa perde fôlego nas duas últimas sessões mas evita primeira baixa semanal desde abril - InfoMoney

O Ibovespa fechou praticamente estável nesta sexta-feira (23), com alta de 0,04% e aos 118.977 pontos, e conseguiu fechar mais uma semana no verde, a décima alta consecutiva, apesar de ter ficado praticamente estável no acumulado dos cinco pregões, com leve alta de 0,18%. Assim, evitou a primeira queda semanal desde abril. Cabe ressaltar que o Ibovespa superou os 120 mil pontos na quarta-feira, mas fechou em queda expressiva na véspera de olho na política monetária doméstica e teve volatilidade nesta sexta.

Hoje, o que pesou no índice foi, principalmente, o cenário externo – em Nova York, Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq recuaram, respectivamente, 0,65%, 0,77% e 1,01%. Na semana, os benchmarks caíram 1,67%, 1,38% e 1,44%, na mesma ordem.

“O Ibovespa teve uma sessão volátil, acompanhando inicialmente a queda das bolsas estrangeiras, com recuperação ao final da manhã devido ao retorno das esperanças de corte da Selic em agosto, mas retornando ao campo negativo na última hora do pregão”, comenta Alexsandro Nishimura, economista e sócio da Nomos. “No cenário internacional, o que pressionou os índices acionários de Nova York e Europa foi o aumento das preocupações com elevação das taxas de juros em vários países e pela divulgação de dados que apontam estagnação da atividade econômica”.

Nesta semana, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, falou em audiência no Congresso norte-americano que vê neste ano mais duas altas da fed funds, hoje no intervalo de 5% a 5,25%. Já no Reino Unido, o Bank of England (BoE) surpreendeu ontem o mercado ao subir sua taxa de juros em 50 pontos-base, para 5%, quando o consenso era de 25 pontos-base.

Além da sinalização de juros mais altos, as publicações dos índices de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do Japão, União Europeia, Reino Unido e EUA nesta frustraram os consensos e trouxeram desaceleração.

A combinação de dados econômicos mais fracos e sinalização de juros mais altos pelas autoridades monetárias aumenta a perspectiva de recessão, ou ao menos desaceleração, da economia global.

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Ao mesmo tempo, as notícias aumentam as projeções de desinflação. A curva de juros brasileira caiu em bloco. As taxas dos DIs para 2024 perderam 7,5 pontos-base, a 13,01%, e as dos DIs para 2025, 15 pontos, a 11,01%. Os contatos para 2027 e 2029 fecharam a 10,37% e 10,68%, com menos 14 pontos e 13 pontos. Os DIs para 2031 ficaram em 10,88%, com menos 12 pontos.

O Ibovespa ficou dividido. A perspectiva de menor crescimento da economia global derrubou as ações das exportadoras de commodities, com as ordinárias da Vale (VALE3) recuando 1,01% e as ordinárias e preferenciais da Petrobras (PETR3;PETR4), 3,39% e 4,10%. Do outro lado, os panoramas de inflação menor e de queda dos juros fizeram subir empresas ligadas ao mercado interno.

A movimentação de hoje, em parte, chegou a reverter a movimentação no mercado interno que se viu após o Comitê de Política Monetária (Copom) trazer um tom mais duro do que o esperado em sua ata.

“Um comunicado considerado mais hawkish (agressivo) derrubou o índice das máximas do ano, levando principalmente as ações fortemente penalizadas por juros elevados, como as varejistas e construtoras, por exemplo”, fala Luiz Felipe Bazzo, CEO do transferbank. “Particularmente, acredito que o mercado esperava maior flexibilidade e reconhecimento de um cenário mais benigno, mesmo que nas entrelinhas, como é de costume deste tipo de comunicado. E para quem estava comprado na expectativa de redução da Selic já em agosto, o comunicado foi um balde de água fria”.

O dólar comercial fechou a sexta subindo 0,12%, a R$ 4,777 na compra e a R$ 4,778 na venda. Na semana, a divisa americana recuou 0,85% frente ao real.

” O dólar comercial se mantém a R$ 4,77, em um dia sem muitas surpresas, com os juros futuros (DIs) caindo por toda curva, seguindo a expectativa de que no Brasil o corte na Selic pode demorar mais um pouco, mas quando acontecer apresente um tom mais agudo, levando a taxa a um patamar de 12% em 2024, segundo a curva de juros futuros”, diz Idean Alves, sócio e chefe da mesa de operações da Ação Brasil Investimentos.

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Friday, June 23, 2023

Receita Federal abre consulta a segundo lote de restituição do Imposto de Renda - Brasil 247

Ao todo, 5.138.476 contribuintes receberão R$ 7,5 bilhões. Todo o valor irá para contribuintes com prioridade no reembolso. Consulta será aberta a partir das 10h desta sexta-feira edit


Wellton Máximo, Agência Brasil - A partir das 10h desta sexta-feira (23), cerca de 5 milhões de contribuintes que entregaram a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física acertarão as contas com o Leão. Nesse horário, a Receita Federal liberará a consulta ao segundo dos cinco lotes de restituição de 2023. O lote também contempla restituições residuais de anos anteriores.

Ao todo, 5.138.476 contribuintes receberão R$ 7,5 bilhões. Todo o valor, informou o Fisco, irá para contribuintes com prioridade no reembolso.

A maior parte - 3.490.513 contribuintes - informou a chave Pix do tipo Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) na declaração do Imposto de Renda ou usou a declaração pré-preenchida. Novidade na declaração a partir deste ano, a informação da chave Pix dá prioridade no recebimento.

O restante dos contribuintes tem direito a prioridade legal, sendo 130.088 idosos acima de 80 anos; 978.397 entre 60 e 79 anos; 70.589 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou doença grave e 468.889 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério.

A consulta poderá ser feita na página da Receita Federal na internet. Basta o contribuinte clicar em “Meu Imposto de Renda” e, em seguida, no botão “Consultar a Restituição”. Também é possível fazer a consulta no aplicativo da Receita Federal para tablets e smartphones.

O pagamento será feito em 30 de junho, na conta ou na chave Pix do tipo CPF informada na declaração do Imposto de Renda. Caso o contribuinte não esteja na lista, deverá entrar no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) e tirar o extrato da declaração. Se verificar uma pendência, pode enviar uma declaração retificadora e esperar os próximos lotes da malha fina.

Se, por algum motivo, a restituição não for depositada na conta informada na declaração, como no caso de conta desativada, os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil. Nesse caso, o cidadão poderá agendar o crédito em qualquer conta bancária em seu nome, por meio do Portal BB ou ligando para a Central de Relacionamento do banco, nos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).

Caso o contribuinte não resgate o valor de sua restituição depois de um ano, deverá requerer o valor no Portal e-CAC. Ao entrar na página, o cidadão deve acessando o menu “Declarações e Demonstrativos”, clicar em “Meu Imposto de Renda” e, em seguida, no campo "Solicitar restituição não resgatada na rede bancária".

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

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Ibovespa Futuro acompanha exterior e opera com baixa em meio a preocupações sobre aumento de juros e desaceleração global - InfoMoney

O Ibovespa Futuro opera com baixa nos primeiros negócios desta sexta-feira (23), seguindo pessimismo externo, à medida que investidores processam decisões de política monetária dos principais bancos centrais do mundo e o que elas significam para o crescimento econômico global.

Investidores locais também acompanham a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em eventos em Paris. Lula esteve mais cedo no Diálogo de Alto Nível da Cúpula para um Novo Pacto Financeiro Global, com a agenda prevendo ainda almoço com presidente da França, Emmanuel Macron.

Na política doméstica, o relator da reforma tributária, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), apresentou na véspera (22) a versão preliminar de seu substitutivo da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 45), que altera o sistema tributário. A matéria prevê a fusão de 5 impostos em IVA dual e 3 alíquotas.

Ibovespa hoje: acompanhe o que movimenta Dólar, Juros e Bolsa Ao Vivo

Às 9h12 (horário de Brasília), o índice futuro com vencimento em agosto operava com queda de 0,65%, a 120.730 pontos.

Nos EUA, os índices futuros de Nova York recuam e caminham para fechar a semana no vermelho, com possíveis aumentos de juros pesando no sentimento dos investidores.

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O Dow e o S&P 500 perderam 1% e 0,6%, respectivamente, desde o início da semana. O Nasdaq caiu 0,4%, a caminho de quebrar uma seqüência de vitórias de oito semanas e registrar sua pior semana desde abril.

Os ativos americanos têm sofrido depois que autoridades do Fed afirmaram que provavelmente aumentarão as taxas de juros novamente neste ano.

Nesta manhã, Dow Jones Futuro caía 0,31%, S&P Futuro recuava 0,47% e Nasdaq Futuro operava com queda de 0,59%.

Dólar

O dólar comercial operava com alta de 0,66%, cotado a R$ 4,803 na compra e R$ 4,804 na venda. Já o dólar futuro para julho subia 0,47%, equivalente a R$ 4,803.

No mercado de juros, os contratos futuros operam com baixa por toda a curva de juros. O DIF24 (janeiro para 2024) opera com baixa de -0,04, a 13,04%; DIF25, -0,07 pp, a 11,09%; DIF26, -0,06 pp, a 10,46%; DIF27, -0,06 pp, a 10,46%; DIF28, -0,04 pp, a 10,62%; DIF29 -0,04 pp, a 10,77%.

Europa

As principais bolsas da Europa operam com baixa, à medida que os investidores estão repercutindo dados de atividade da zona do euro, Reino Unido, França e Alemanha.

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Ainda na frente de dados, a confiança do consumidor do Reino Unido, medida em uma pesquisa da GfK, subiu pelo quinto mês consecutivo e mais do que o esperado, apesar das intensas pressões do custo de vida e das preocupações com uma crise hipotecária que se aproxima.

Na véspera, o Banco da Inglaterra surpreendeu subindo os juros em 50 pontos-base depois que os números de crescimento salarial e inflação vieram acima do esperado.

Ásia

Os mercados asiáticos fecharam no vermelho, com os investidores digerindo dados de inflação do Japão e de Cingapura, bem como estimativas do banco au Jibun sobre a atividade manufatureira e de serviços do Japão.

A inflação do Japão em maio diminuiu ligeiramente para 3,2% em relação ao ano anterior, abaixo dos 3,4% de abril, mas ainda acima da meta de 2% do BOJ. O núcleo da inflação de maio ficou ligeiramente acima dos 3,1% esperados por economistas consultados pela Reuters.

Já a atividade comercial do Japão expandiu a um ritmo mais lento em junho, de acordo com estimativas do banco au Jibun. O índice composto de gerentes de compras caiu para 52,3 em junho, ante 54,3 em maio.

O índice de preços ao consumidor de Cingapura, por sua vez, subiu 5,1% na comparação anual em maio, abaixo dos 5,5% esperados pelos economistas consultados pela Reuters e o menor desde março de 2022.

O índice Hang Seng, de Hong Kong caiu 1,61%, liderando as perdas na região ao voltar de um feriado, puxado por ações de saúde e tecnologia. Os mercados da China continental estão fechados para um feriado na sexta-feira.

As cotações do petróleo operam com forte baixa e caminham para uma queda superior a 3% na semana, puxados por temores com a demanda e pelas perspectivas de crescimento econômico.

A valorização do dólar, que subiu 0,3% nesta semana, também pode pesar na demanda por petróleo ao encarecer o combustível para detentores de outras moedas.

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Ibovespa Futuro acompanha exterior e opera com baixa, em meio a preocupações sobre aumento de juros e desaceleração global - InfoMoney
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Thursday, June 22, 2023

Quanto você precisa juntar para ter renda e viajar todo ano para sempre? - UOL Economia

Com a queda do dólar e a inflação menor, como o investidor pode aproveitar o bom momento para conseguir uma renda extra todo ano e viajar?

Veja quanto você precisa aplicar para ganhar R$ 5.000 e R$ 10 mil todos os anos para viajar todos os anos de forma vitalícia.

Para ganhar R$ 5.000 todos os anos, por exemplo, você precisa ter mais de R$ 90 mil em aplicações. Parece um investimento muito alto. Mas, com esse patrimônio em mãos, é possível viajar todos os anos.

Você terá um rendimento acima da inflação de forma vitalícia e sem precisar juntar mais dinheiro.

O cálculo foi feito pelo assessor da Dom Investimentos, Mathias Martinson. O investidor só terá essa renda extra a partir de 12 meses da data do investimento, quando a alíquota do Imposto de Renda é 20%. Se o dinheiro permanecer aplicado por quase dois anos (720 dias), o IR cobrado é de 15%.

Nos dois cenários, o rendimento é estimado em 9,3% ao ano, o que é possível em títulos do Tesouro Direto. O rendimento real, ou seja, já descontado a inflação, é de 5,3% ao ano. Isso porque o Banco Central estima que a inflação deve ficar em torno de 4% nos próximos anos.

O assessor levou em consideração que o viajante irá acumular o dinheiro necessário em apenas um ano. Ele fez a simulação considerando um grande aporte inicial e pagamentos mensais.

Mas é possível juntar o dinheiro necessário em um tempo maior. Para fazer cálculos diferentes, use a Calculadora do Cidadão, do Banco Central. Você vai precisar transformar a taxa anual, de 9,3%, em uma taxa mensal. Insira o valor final desejado, a taxa de juros mensal, em quanto tempo quer chegar nesse valor e veja quanto precisa investir todos os meses.

Veja como investir

Para ter R$ 5.000 todo ano

  • Aporte inicial: R$ 60.000
  • Aporte mensal: R$ 2.000
  • Valor total aportado: R$ 84.000
  • Saldo final já com os rendimentos: R$ 90.367,88
  • Rendimento anual que pode ser usado para viajar: R$ 5.022,87

Para ter R$ 10 mil todo ano

  • Aporte inicial: R$ 135.000
  • Aporte mensal: R$ 2.000
  • Valor total aportado: R$ 159.000
  • Saldo final já com os rendimentos: R$ 172.110,74
  • Rendimento anual que pode ser usado para viajar: R$ 10.334,69

O que considerar antes de investir?

Renda fixa é bom investimento hoje, com os juros altos. O assessor da DOM diz que não existe o ativo perfeito para tirar as sonhadas férias do papel, e o investidor deve levar em conta o seu planejamento e momento de vida. A planejadora financeira pela Planejar, Fernanda Melo, também diz que a melhor opção é a renda fixa. Ela afirma que é interessante focar em investimentos que tenham alguma rentabilidade e mantenham o dinheiro corrigido pela inflação, o que torna o Tesouro Selic e os CDBs atrativos.

Esses investimentos são considerados mais estáveis. Essa é uma vantagem ao investir para viajar - você já sabe quanto terá de rendimento.

Considere a inflação para viajar para sempre. Ainda que o rendimento nominal dos seus investimentos seja bem maior, você deve considerar a inflação e só retirar o que render acima da inflação. Assim, seu poder de compra é mantido.

Como a viagem possui uma data exata para acontecer e é extremamente necessário ter o dinheiro para pagar as passagens e as despesas, o mercado de renda fixa nos proporciona uma maior previsibilidade de retorno.
Mathias Martinson, assessor da Dom Investimentos

Onde investir?

Tesouro Selic, CDBs, Fundos DI e LCIs. Além do Tesouro Selic e CDBs com liquidez diária, em que o dinheiro fica disponível rapidamente assim que necessário, o gestor de fundos da Ouro Preto Investimentos, Calil Filippelli, afirma que a pessoa pode levar em conta, ainda, os fundos DI (que são fundos de investimento em renda fixa em que a carteira tem ao menos 95% da composição atrelada à Selic ou ao CDI) e também as LCIs (Letra de Crédito Imobiliário).

Tanto no Tesouro Direto quanto nos CDBs, o IR devido à receita vai variar entre 22,5% a 15%, conforme o período em que o dinheiro permanecer investido. O mesmo vale para os fundos DI. Já para as LCIs, em que instituições financeiras concedem recursos para o setor imobiliário, existe a isenção do Imposto de Renda.

Fundo em dólar. Se o planejamento da viagem incluir no roteiro outro país, vale pensar em fundos de investimentos atrelados ao dólar, para não perder o poder de compra frente à moeda americana. "Pode ser vantajoso, mas é importante ter certa cautela", diz Filippelli. Se você quer comprar dólares pouco tempo antes da viagem, vai se proteger se a moeda disparar, diz Calil Filippelli, da Ouro Preto Investimentos. Mas, se a viagem está marcada para um prazo médio, a variação da moeda pode fazer você perder. Por isso, atenção ao investir nesse tipo de ativo, como os fundos cambiais e o mercado futuro.

Aulão: como sair da poupança com segurança para ganhar mais dinheiro

A poupança é o investimento mais usado pela maioria dos brasileiros. Mas há outras opções que podem ser mais vantajosas e que rendem mais.

Para quem está começando a investir, UOL terá uma série de quatro aulas ao vivo sobre como diversificar sua carteira. A série começa no dia 1° de junho.

O tema será "Como sair da poupança com segurança para ganhar mais dinheiro". Falaremos sobre as opções de investimento que existem, como avaliar o seu perfil para investir de acordo com sua tolerância ao risco, como diversificar sua carteira e como saber se os seus investimentos estão de acordo com os seus planos e sonhos.

As duas primeiras aulas já estão no ar. O primeiro episódio e fala sobre quais são os principais investimentos existem, como funcionam e quais são seus riscos. Assista à aula completa aqui. Já o segundo episódio mostra como descobrir qual é o seu perfil de investidor para aplicar melhor seu dinheiro, veja aqui.

Assista ao aulão no Papo com Especialista, programa ao vivo do UOL, todas as quintas-feiras, das 16h às 16h40.

Assinantes do UOL podem reassistir às aulas quantas vezes quiserem. Ao final, os assinantes ainda vão ganhar um guia exclusivo sobre como investir além da poupança. Assine aqui e participe!

A última série do Papo com Especialista foi sobre como ter renda passiva pingando na sua conta com os investimentos. Para saber mais, acesse o especial "Guia de Investimentos para ter Renda Passiva", exclusivo para assinantes.

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Tem dúvidas sobre ações, fundos e outros investimentos da Bolsa? Envie sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br.

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