O Ibovespa renovou suas máximas históricas na sessão da última quinta-feira (14), superando os 130 mil pontos. Porém, nesta sessão, o mercado aproveita a alta para realizar parte do lucro.
Mesmo assim, com o ímpeto do índice, analistas gráficos do Itaú BBA dizem que a partir de agora, a superação dessa região será mais um sinal do mercado em direção à tomada de risco.
Neste caso, os próximos objetivos do índice estão em 137 mil pontos e 150 mil pontos – patamar a ser perseguido ao longo de 2024.
Do lado da baixa, o índice possui suporte inicial em 129.200 pontos. Se esta região for perdida, poderá iniciar um processo de realização de lucros, com espaço para realizações, e encontrará suportes em 125.900 e 120.000 pontos destacam.
“O Ibovespa marcou nova máxima histórica, mas a possibilidade de realizações à frente existe devido à forte região de resistência que enfrentamos pela frente. A robusta valorização desde o início de novembro sem nenhuma realização deixa sempre essa dúvida. No entanto, isso não impede que ações que ficaram para trás acionem gatilhos de uma nova tendência de alta”, observam.
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Ibovespa hoje
Nesta manhã, a agenda de indicadores acordou com foco ao Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10), medido pelo FGV Ibre, além de dados do Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) ao redor do mundo.
Em Wall Street, os índices abriram em baixa com impulso dos comentários de uma autoridade do Federal Reserve atenuando o recente sentimento otimista.
Por volta de 12h24, o Ibovespa caía 0,42% a 130.298 mil pontos. Já em Wall Street, S&P 500 caía tímido 0,07%, Dow Jones crecuava e Nasdaq subia 0,43%.
O papel da Casas Bahia (BHIA3) lidera o ranking de baixas do Ibovespa nesta manhã, recuando 9,52%, enquanto a Raízen (RAIZ4) lidera em altas, com +1,92%.
Ibovespa pode buscar os 150 mil pontos, veem analistas do Itaú; veja condições - Money Times
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