O último pregão antes do segundo turno das eleições no Brasil acabou com uma bolsa quase no zero a zero (queda mínima de 0,09%). O índice só não ficou positivo porque Vale (VALE3) despencou 4,88%, após um balanço do 3T22 considerado decepcionante pelo mercado. E porque Petrobras (PETR3;PETR4) também ficou no negativo, acompanhando a queda do petróleo internacional e os ventos eleitorais: respectivamente, menos 1,51% e menos 1,18%. Os pesos-pesados garantiram uma bolsa no vermelho, porque além deles apenas outros 17 ativos caíram, inclusive a Usiminas (USIM5), que divulgou seus números do 3T22 e viu as ações despencarem 4,17% – mas CEO vê mudança de cenário. ALTAS – Do lado positivo, não há dúvida de que o varejo foi o grande protagonista do dia, com Méliuz (CASH3) liderando as altas com mais 8,33, após entrar duas vezes em leilão, Americanas (AMER3) subindo 4,84% e Magazine Luiza (MGLU3) ganhando 3,79%, duas das mais negociadas do dia. Suzano (SUZB3) também foi destaque, com mais 3,75%, após balanço surpreender positivamente o mercado. Por fim, os bancos tiveram ganhos curtos, mas em bloco todos subiram, até mesmo o Banco do Brasil (BBAS3), em foco nesta semana, por conta das eleições, com mais 0,60%.
Ações de Petrobras (PETR4) recuam e Banco do Brasil (BBAS3) sobem antes do 2º turno das eleições - InfoMoney
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