
O Ibovespa futuro opera em baixa nos primeiros negócios desta quarta-feira (20), em linha com pré-mercado em Nova York, que perdeu força após registrar leve alta no início da manhã, com investidores analisando os últimos balanços corporativos em uma temporada de resultados movimentada.
No Brasil, o mercado de ações deve repercutir o recuo da produção e do guidance da Vale (VALE3), enquanto se prepara para prévia operacional da Petrobras amanhã (21).
Do lado político, tensão eleitoral cresce, com o aumento das reações às denúncias do presidente Jair Bolsonaro contra as urnas eletrônicas.
Às 9h09 (horário de Brasília), o Ibovespa futuro com vencimento para agosto operava em baixa de 0,45%, aos 98.850 pontos.
O dólar comercial subia 0,15%, a R$ 5,427 na compra e R$ 5,428 na venda. O dólar futuro para agosto tinha alta de 0,25%, a R$ 5,441.
Os juros futuros operam em baixa: DIF23 (janeiro para 2023), -0,01 pp, a 13,91%; DIF25, – 0,04 pp a 13,46%; DIF27, -0,04 pp, a 13,36%; e DIF29, -0,02 pp, a 13,47%.
Em Wall Street, Dow Jones futuro recuava 0,20%, enquanto os futuros do S&P 500 caía 0,20% e o Nasdaq futuro operava com baixa de 0,11%.
Já as bolsas europeias operam com baixa após abrirem em alta às vésperas da reunião de política monetária do bloco europeu, que deve elevar os juros pela primeira vez em mais de 10 anos, ganhando força a tese de um possível aumento de 0,5 ponto. A decisão será anunciada amanhã.
Os preços ao produtor da Alemanha subiram fortemente em junho em relação ao ano anterior, impulsionados por preços de energia mais altos, mas em um ritmo mais lento do que no mês anterior, quando registraram o maior aumento já registrado. A alta foi de 32,7% no ano em junho, disse o escritório de estatísticas alemão Destatis. Isso segue um aumento de 33,6% em maio e um aumento de 33,5% em abril. Na comparação com o mês anterior, o índice de preços ao produtor subiu 0,6% em junho.
Já a inflação no Reino Unido atingiu seu nível mais alto em 40 anos em junho, uma vez que grandes aumentos mensais nos níveis de preços ao consumidor e ao produtor apontaram para uma forte pressão contínua sobre os preços. Os preços ao consumidor subiram 0,8% no mês, um pouco mais do que os 0,7% esperados, levando a taxa anual para 9,4%, de 9,1%.
Os mercados asiáticos fecharam com ganhos nesta quarta, após uma forte valorização das ações dos EUA durante a noite.
Na China, o Banco Central da China (PBOC) manteve hoje suas taxas de referência para empréstimos de um e cinco anos.
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