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Nazari, do BTG: “Subindo os juros nos EUA, o custo de capital aumenta no mundo todo e tira atratividade dos emergentes” — Foto: Ana Paula Paiva/Valor
O próximo ano será marcado por mais ofertas subsequentes de ações (“follow-ons”) do que aberturas de capital (IPO, na sigla em inglês), de acordo com bancos de investimentos ouvidos pelo Valor. Depois de bater recorde de volume em 2021, movimentando R$ 154 bilhões entre ofertas na B3 e nas bolsas dos Estados Unidos, o mercado deve desacelerar.
Ofertas de ações terão ambiente mais difícil - Valor Econômico
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