SÃO PAULO - O aumento dos custos das companhias aéreas brasileiras, sobretudo em razão da desvalorização do real frente ao dólar, colocando sob risco o reestabelecimento da oferta de voos no patamar pré-Covid. Azul, Latam e Gol preveem ter suas malhas recompostas até o início de 2022, mas esses fatores podem postergar essa data.
Veja: Como está a saúde financeira das três maiores empresas aéreas do país
Pesa também nesse cenário a crise na economia do país, que pode resultar em uma eventual recessão no próximo ano, além das preocupações trazidas pela variante Ômicron do coronavírus, que tem a possibilidade de impactar o crescente movimento de passageiros.
Com o avanço da vacinação no Brasil, em outubro, o número de passageiros em voos domésticos chegou a 76% do registrado antes da pandemia. Especialistas e executivos das três grandes companhias aéreas brasileiras alertam que os desafios postos agora podem limitar a queda no preço das tarifas e o aumento na oferta de voos.
Entenda quais serão as outras consequências para o setor de aviação e para as viagens no país.
Alta de custos de companhias aéreas pode travar queda das tarifas e aumento de voos - Jornal O Globo
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